quarta-feira, 31 de julho de 2013

Projeto Cidadão - Conhecer e Precaver - Módulo 1



PROJETO CIDADÃO - CONHECER E PRECAVER


Todos os 14 Módulos do Projeto serão desenvolvidos a partir da Obra: “Pedagogia da Acolhida – A Homoafetividade Numa Proposta de Igualdade e Respeito –  Jucimar Soares – Editora Virtual Books. Alguns Textos Sofrerão Alterações ao do Conteúdo Original – Todos os Direitos Autorais foram cedidos pelo autor em favor da USGD – União Sul Goiana da Diversidade.


Ficha Catalográfica

Soares, Jucimar

PEDAGOGIA DA ACOLHIDA – A HOMOAFETIVIDADE NUMA PROPOSTA DE IGUALDADE E RESPEITO. Jucimar Soares. Pará de Minas, MG: Editora Virtual Books, 2012. 14x20 cm. 60p. ISBN: 978-85-7953-608-3

1. Comportamento Humano, 2. Educação, 3. Sexualidade, 4. Religiosidade. Brasil. Título.

CDD - 370

Motivações

Nessa obra resolvi substituir o termo “Introdução” por “motivações”. Na vida somos conduzidos por elas, do jeito que queríamos ou não, de certa forma traz uma lição de vida. Elas ocorrem nas mais diferentes épocas e circunstâncias.
De 1992 a 2008 atuei ao lado dos encarcerados, dependentes químicos, enfermos entre outros tipos de pessoas excluídas da sociedade. Estando desde 2001 na Educação em Caldas Novas, tenho realizado projetos e ações com alunos da Rede Pública, de onde surgiu a necessidade elaborar esse material que será apenas um ensaio, dadas as circunstâncias do intrigante e complexo mundo do comportamento humano.
Qualquer tentativa de querer rotular a minha luta exclusivamente na causa gay, terá sido um sério equívoco, uma vez que a minha história de vida vai para além dessa causa que requer coragem e determinação.
            Se porventura, esse material provocar alguma polêmica é sinal de que produzirá bons frutos, porque o que pude realizar pela graça de Deus ao longo desses anos não foi senão com duras críticas, mas também com inúmeros reconhecimentos. Não tem preço ver uma pessoa realizada e se realizar através do que podemos fazer pelo próximo.
O presente material que poderá servir de subsídio para os principais seguimentos da sociedade, não tem a menor intenção de afrontar os grupos conservadores. Antes de tudo é um apelo para que as pessoas revejam suas atitudes ao que se refere à homoafetividade. É um conjunto de reflexões.
Não se trata de um ensaio científico, mas todo conteúdo foi elaborado a partir da própria realidade, testemunhada em família, igreja, escola, nos diferentes grupos sociais, além de dados estatísticos e históricos, porque quando se trata de discriminação por orientação sexual, não há classe e nem pessoa que esteja isenta de ser excluída.

O autor.

Considerações Gerais

Módulo 1 - ACOLHIDA

           Numa forma mais abrangente, significa aceitar, incluir, compreender e entre outras virtudes, respeitar. A acolhida deve ser uma atitude espontânea e consciente. Acolher por pena ou porque uma norma ou lei exige é forçar um ato que nem sempre corresponde a um sentimento verdadeiro de compaixão.
            O mestre Jesus foi o que mais ensinou, não apenas com palavras, mas com atitudes, revelando o verdadeiro significado do que é realmente acolher. “Viu e teve compaixão”. (Mc. 6,34).
            Com essa atitude o Filho de Deus aceitou, incluiu, compreendeu e respeitou todas as classes de pessoas, principalmente as excluídas da sociedade da época. Amou incondicionalmente. Quis que todos fossem iguais. Não cobrou nada de ninguém pelo bem que fez, apenas pediu misericórdia e não sacrifício (Mt. 9,13).
            A maioria dos que reivindicam o direito de falar em nome do Cristo, não são capazes de fazer o que ele fez. Perdem-se em questões que nada tem haver com o que o jovem de Nazaré pediu que fizessem. Amar, simplesmente isso. E ainda: “não faça ao outro o que não gostaria que fizesse a você”. (Mt. 7,12).
            Graças ao tipo de cultura religiosa puritana e fundamentalista (salvo as honrosas exceções), dezenas de homossexuais são mortos todos os anos no Brasil. O brasileiro tem se revelado cada vez mais violento contra a comunidade homossexual. Isso acontece justamente no maior país cristão do mundo. Como agiria Jesus em meu lugar?
            Lamentavelmente, a violência praticada contra homossexuais é ensinada sutilmente nos púlpitos, quando a interpretação literal da Bíblia promove a intolerância. Na prática é bem acolhido quem não apresenta nenhum comportamento estereotipado (trejeitos), efeminado para o homem e masculinizado para a mulher. Nesse último caso, a situação normalmente transcorre sem maiores danos.
            Enquanto muitos jovens são expulsos implicitamente ou explicitamente de suas igrejas, onde dedicaram anos de sua vida em prol do que é conhecido como “obra de Deus”, através de rejeições, outros são submetidos a sessões de “cura”. Não são raros os casos em que praticam a expulsão de um demônio, mais especificamente o “Exu do homossexualismo”. Tudo feito em nome do Pai e Mãe de amor e ternura, que ama pessoas na condição de filhos e filhas.
            Como a liberdade religiosa no Brasil é constitucional, parece não haver nenhuma punição para as atitudes criminosas, praticadas por pessoas sem entendimento adequado sobre sexualidade, afetividade e homoafetividade.
O conhecimento é bem mais abrangente que ter uma esposa ou esposo do lado com filhos, se reafirmando para a comunidade de fiéis como uma família perfeita. Vai para além do conhecimento bíblico. É resultante da humildade, que alimenta a castidade que jamais pode ser confundida com celibato. Ser casto significa abrir mão dos caprichos pessoais, das manias, do materialismo, enfim praticar uma renúncia pessoal periódica em favor do bem comum. O celibatário se abstém da relação sexual por opção ou "imposição".
            Com medo, por pressão da família e amigos ou por acreditarem que ainda serão ou foram “curados”, inúmeros homossexuais se casaram ou se unirão em matrimônio com o sexo oposto orientados pelo seu líder religioso.
Com base num comportamento supostamente heterossexual, os que se submetem a essa situação angustiante serão predominantemente perseguidores de outros homossexuais, (com raras exceções). Aos que aceitam levar resignadamente esse tipo de vida, não estarão livres de constantes crises existenciais e angústias sem precedentes.
Outros ainda levarão uma vida dupla. Ora em casa com a família, ora em locais clandestinos se relacionando com pessoas do mesmo sexo. Vez e outra se verificam, situações em que depois de mais de vinte ou trinta anos de casados uma das partes resolve assumir a sua homossexualidade.
É nessa circunstância da vida que se diz erroneamente que tal pessoa virou gay e no caso anterior deixou de ser gay. Não há nenhuma constatação científica que comprove esse absurdo. A certa altura da vida a pessoa se estabelece tal e qual nasceu para ser. A questão é se ela assume a sua condição, o seu estado permanente de ser, o contínuo, a homossexualidade que mais cedo ou tarde se manifestará explicitamente, tendo a pessoa o direito de assumir ou não. 
De qualquer forma, essa gama de situações conturbadas geram diversas consequências traumáticas que marcarão toda uma vida. Tudo isso acontece pela falta da acolhida. Se ela acontecesse na sua inteireza, inúmeras pessoas estariam livres de passar por tantos sofrimentos.
Quem não acolhe exclui e quem exclui promove diferentes tipos de violências. A acolhida é fruto da misericórdia e todo acolhimento é uma atitude inclusiva. Incluir alguém em nossa vida, não significa necessariamente levar para dentro de casa, andar de mãos dadas, morar onde a pessoa se encontra, mas valorizar, fazê-la se sentir gente, parte integrante de uma comunidade. Cuidar de suas feridas físicas ou emocionais. É o que Jesus fez.
Um homossexual, por exemplo, poderá participar ativamente da vida de heterossexuais no trabalho, na escola, no lazer sem que seja discriminado e igualmente no caso oposto. A questão aqui é humana integralmente.
O que não pode acontecer em nenhuma hipótese é as partes quererem forçar a adesão de uma orientação sexual em detrimento da outra. Que o homossexual seja heterossexual ou até mesmo ao contrário. As pessoas tem que se sentir livres para serem o que realmente são, mesmo que estejam em ambientes diferentes daqueles em que elas estão acostumadas.
Quem tem consciência da importância de agir de forma respeitosa, estará agindo de maneira igualitária com seus semelhantes. Vivenciar a Pedagogia da Acolhida é justamente saber conviver tranquilamente com a sua própria sexualidade e afetividade, sem medo de ser o que é e não ter receio do outro, só pelo fato de ser diferente do que a sociedade estabelece como padrão aceito e correto, a heterossexualidade. Ser igual é saber respeitar a diversidade alheia.

Não Perca o Módulo 2: Homofobia

terça-feira, 30 de julho de 2013

Convite à Luta



Prezada (o) Colega de Luta,


Estamos dando início a um enorme desafio: Unir ao Máximo em torno de Objetivos Comuns, bem como Problemas e Soluções de uma Comunidade conhecida pela sua "ousadia" e determinação. Independente de qualquer conceito cabe a nós agora representar o Mapa Abaixo e não ser apenas uma representação, mas atuar firmemente em torno de tudo o que possa promover a Vida.

Registro Legal

Para quem questionar ou se interessar, estamos devidamente registrados no Cartório do 2º Ofício de Caldas Novas, Protocolizado e Digitalizado sob o 31.605 e registrado sob o 4.050 no dia 26 de julho de 2013 e devidamente reconhecida como Associação Privada na Receita Federal com o CNPJ – 18.577.546/0001-75 com a sua data de abertura reconhecida no dia 26 de julho de 2013 e emitida no dia 30 do mesmo mês e ano.















Calendário Provisório


14 e 15 de Setembro de 2013 – Independence Gay e Domingueira Liberty
04 e 05 de Janeiro de 2014 – Confraternation Day
13 de Junho de 2014 – Troféu Diversidade de Direitos Humanos
21 de Junho de 2014 – Pré Festa da Parada
12 de Julho de 2014 – Baile Oficial da Parada
13 de Julho de 2014 – Parada / Shows e Baile Pós Parada.

Permaneçamos Unidos Rumo a 10ª Parada da Diversidade.


Projeto Cidadão - Conhecer e Precaver


  
Projeto Cidadão – Conhecer e Precaver

01- Público Alvo: Comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros)
02- Área de Atuação: Redes Sociais
03- Responsável: USGD
04- Período: Julho de 2013 a Julho de 2014
05- Duração: 1 ano (Sujeito a Alterações)

06- Objetivos

- Promover a Cidadania LGBT
- Despertar Consciências Críticas e Transformadoras
- Superar o Preconceito e a Discriminação em Consequência da Desinformação
- Cumprir os Compromissos Estatutários da USGD

07- Justificativa

            Enquanto muito se diz que a melhor defesa é o ataque ou ainda que a legítima defesa justifica o contra ataque, no que em todo caso pressupõe atos de violência, nós da USGD reafirmamos o nosso compromisso com a Não Violência, propondo a terceira via que se caracteriza em duas palavras: Conhecimento e Precaução. O conceito de violência é muito amplo e complexo. O simples ato de mastigar um alimento é um ato violento. Enquanto o mundo neoliberal estabelece a regra do “quem pode mais”, nós queremos percorrer o caminho do Conhecimento. Quem conhece, sabe mais, se defende de maneira inteligente contra o agressor verbal e se houver agressão física saberá argumentar ao máximo em seu favor.
         O maior inimigo da Comunidade LGBT é a desinformação que gera a ignorância (no sentido de desconhecer) que consequentemente leva a agressões físicas que em tudo se resume no termo já bem conhecido: a Homofobia. Logo, a melhor atitude é a precaução. Precaver-se de que e para que? Ora, desde o cuidado com a saúde física e emocional às companhias que se aproximam, quase sempre mal intencionadas quando se trata de desconhecidos.
          Não é nada agradável viver na retaguarda, sempre armado com gestos e palavras, mas com prudência se evita muitos contratempos. Embora esse Projeto contemple um Público Específico, ninguém está impedido de acompanhar todos os módulos que de certa forma procurará esclarecer diversas dúvidas, reparar inúmeros equívocos e diminuir drasticamente com as distorções que muitas vezes partem até mesmo da Comunidade LGBT. O Material Básico será a Obra "Pedagogia da Acolhida - A Homoafetividade Numa Proposta de Igualdade e Respeito" do Presidente dessa ONG que assina pelo nome literário de Jucimar Soares.
         O conhecimento leva a mundos incríveis e cria um escudo protetor indestrutível. Basta uma palavra, uma frase para Revolucionar o Mundo e é nesse sentido que a USGD reconhece os valores do conhecimento e convida a todas as pessoas de boa vontade a aderirem a esse Projeto que tem tudo para transformar vidas.

08- Metodologia

            O Método a ser usado será o da Leitura Dinâmica em Forma de Módulos, pois uma leitura sucinta e clara contribuirá muito mais que textos longos e de difícil compreensão.

09- Cronograma

Lançamento Nas Redes Sociais no dia 30 de Julho de 2013 e Palestras Com Diferentes Grupos a partir de Agosto de 2013 a Junho de 2014.

10- Avaliação

Periódica, considerando o acesso de internautas com Dúvidas e Comentários.
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Caldas Novas – GO, 30 de Julho de 2013.

Jurcimá da Penha Soares (Presidente).

Simone Miranda de Souza (Vice-Presidente).

Leidelaura Maria de Sousa (Secretária Executiva).

Paulo Henrique Ribeiro (Secretário de Finança

Luzimar Gomes de Melo (Secretária de Promoção da Diversidade).

Elaine Cristine de Almeida*

Alline de Almeida Cunha*

* Responsáveis Pelos Núcleos.





segunda-feira, 29 de julho de 2013

Lançamento nas Redes Sociais da USGD

                                                                 
                                                                LANÇAMENTO OFICIAL

                               Após vários anos sem uma representatividade de interesse coletivo da Comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), é lançada em Caldas Novas a ONG - USGD - União Sul Goiana da Diversidade que encontra em seu lema de luta a melhor forma de sintetizar todos os seus anseios: “Unidos no Combate ao Preconceito e a Discriminação”. É dessa união que toda pessoa acometida pela violência da homofobia precisa se alimentar, se fortalecer e ser encorajada a buscar sua visibilidade positiva, lutar pela sua cidadania e nunca desistir de conquistar um espaço digno na sociedade, onde não podem existir nomenclaturas que venham sobrepor a simples e difícil questão de ser gente, pessoa comum e igual na sua diversidade e complexidade de ser o que é, humana.
Desde os primeiros momentos que pensamos e fomentamos uma nova Organização Não Governamental que pudesse de fato representar os interesses coletivos da Comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), pensamos em não nos prendermos a tradicionais nomenclaturas que embora sejam as bandeiras ou nesse caso a “Bandeira da Luta Gay”, que pudesse delimitar a causa maior que é a busca e a conquista por uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária. Que aceite ou pelo menos respeite cada pessoa pelo que ela é e não pelo que um grupo de pessoas determinou como sendo a representação adequada, que nesse caso se refere ao que ainda é denominado LGBT, assim como foi GLS (Gays, Lésbicas, Simpatizantes) ou ainda GLSTB (Gays, Lésbicas, Transexuais, Bissexuais).
Veja que se todo militante fosse se prender a uma nomenclatura não haveria mais essa ou aquela causa para se lutar. Manteremos os termos LGBT em consideração ao que se discute e determina nas assembleias nacionais, não porque concordamos inteiramente que siglas possam estar acima do que já foi mencionado nesse texto sobre o que realmente buscamos. Vamos lutar sim, mas a começar em casa (entre nós) contra termos e práticas que só estigmatizam ainda mais as pessoas em consequência de sua orientação homossexual. Estigmas por enquanto, bastam o do Preconceito e o da Discriminação.
Essa questão se estende às tradicionais Paradas Gays que em Caldas Novas assume o rosto de “Parada da Diversidade”, por ter sido os ditos Simpatizantes a nos encorajar muito mais que muitos gays e lésbicas desde os primeiros instantes de 2005 quando foi lançada a 1ª Parada. Que cada pessoa conserve o seu direito de usar os termos que bem entenda, mas oficialmente é dessa forma que pretendemos trabalhar. Se em algum momento percebermos que é hora de mudança, então não mediremos esforços para mudar. O mais interessante é que o direito natural e constitucional nos da a liberdade de reconstruirmos sempre, sem nunca perdermos o foco da luta que é o Combate ao Preconceito e a Discriminação por Orientação Homossexual.
A primeira questão que deve surgir é: “o que a USGD fará por você?” Primeiro pergunte a si mesmo: “O que farei por mim?”. Quando se questiona a real atuação de uma ONG, todo interessado deve saber primeiro o que fará por si mesmo em consonância, é lógico com os outros e pelos outros. Não existem lutas isoladas e enfraquecidas. Toda luta perde sua força quando existe a carência de Conhecimento Cultural.
Uma pessoa que não lê, que não se informa, não apenas de seus direitos e deveres, mas das discussões científicas que giram em torno da complexa e intrigante sexualidade e afetividade “Homo”, não está preparada para se defender das agressões (nas suas mais diferentes formas), nem muito menos de compor um grupo de luta. Quando se conhece tudo se torna mais fácil. Quem possui o mínimo do conhecimento sobre si mesmo, já está apta a cobrar de seus representantes políticas que correspondam aos seus anseios.
Passar a conhecer o direito de ir e vir é um importante passo. Como cobrar da Associação que o representa providências em casos de violações de direitos, quando a pessoa se expõe de forma inadequada o tempo todo. Que não impõe respeito e que nem muito menos respeita a si mesmo, agindo de forma imprudente, ao não se precaver com a sua saúde, por exemplo. Ou que ainda resolve aceitar a companhia de pessoas que num momento ou outro vai praticar algum tipo de violência?
Entretanto ainda que algum caso de imprudência possa levar a um episódio violento, buscaremos dentro de nossas limitações todas as formas de representar quem queira. De qualquer forma é esse o compromisso que a USGD – União Sul Goiana da Diversidade assume com todo aquele que se dispuser a colaborar para que realmente sejamos respeitados. Faça a sua Parte que Faremos a Nossa. Uns Pelos Outros e Todos Unidos no Combate ao Preconceito e a Discriminação.

01- Jurcimá da Penha Soares (Presidente).
02- Simone Miranda de Souza (Vice-Presidente).
03- Leidelaura Maria de Sousa (Secretária Executiva).
04- Paulo Henrique Ribeiro (Secretário de Finanças).
05- Luzimar Gomes de Melo (Secretária de Promoção da Diversidade).
06- Elaine Cristine de Almeida*
07- Alline de Almeida Cunha*
* Responsáveis Pelos Núcleos.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

 

Olha Gente, Baile Inaugural da Nova Associação e a Contagem Regressiva Para a 10aº Parada da Diversidade de Caldas Novas - Goiás, que Tem Tudo Para Ser a Top 10 de Todos os Tempos...


terça-feira, 23 de julho de 2013

Flashes da 9ºa Parada da Diversidade de Caldas Novas - Goiás


















































"O Amor Supera o Preconceito e a Discriminação"

      Venha Para a 10aº Parada da Diversidade de                  Caldas Novas - Goiás - Brasil

                 Acompanhe a Programação


Dia 21/06 - (Feriado de Corpus Christi)
                    Pré-Festa da Parada

Dia 12/07 - Baile Oficial

Dia 13/07 - Parada/ Shows em Praça Pública e]
                   Baile Pós- Parada.


    A Partir de Setembro de 2013... Aguardem 
                    Noites Babadeiras